As italianas que arriscaram suas vidas combatendo os nazistas com a escrita
 



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As italianas que arriscaram suas vidas combatendo os nazistas com a escrita

Marcelo Spalding



Jornal La Riscossa Italiana
Foto: BBCBrasil.com

O fim da Primeira Guerra Mundial deu início ao crescimento do fascismo na Itália. Enquanto ele se espalhava pelo país, tomando negócios locais e oprimindo liberdades sociais, grupos de oposição cresciam lentamente.


A queda do governo de Benito Mussolini em 1943 e a subsequente ocupação do país pela Alemanha nazista intensificou as atividades desse grupo, que então era conhecida formalmente como La Resistenza.


Publicar um jornal clandestino exigia uma enorme rede de pessoas confiáveis, rede essa que Ada Gobetti, viúva do famoso filósofo e escritor antifascista Piero Gobetti, sustentava meticulosamente.


Já que as mulheres não tinham o direito de votar ou participar do governo até o fim da Segunda Guerra Mundial, elas dificilmente seriam vistas como suspeitas de envolvimento político - o que significa que poderiam se envolver em atividades de resistência e distribuir material de oposição mais facilmente.


Sob a liderança de Gobetti, as mulheres da La Resistenza esconderam e transportaram impressões, escreveram artigos e disseminaram jornais.


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